Bruna Biancardi move ação após pedidos de fotos com Neymar
Bruna Biancardi enfrentou perturbações dentro da própria casa que alugou em Cotia
Por Flavia Cirino - Ofuxico
06 de Agosto de 2025 às 09:32
Com cada publicação nas redes sociais vigiada por milhões de fãs e haters, Bruna Biancardi enfrentou perturbações dentro da própria casa que alugou em Cotia. De acordo com a ação judicial, o locador e sua esposa insistiam em mensagens tratando de assuntos alheios ao contrato, como solicitações de fotos com Neymar Jr.
Bruna e sua equipe receberam “insistentes mensagens” sobre registrar imagens com o jogador — postura que configurou invasão de privacidade, conforme relatado.
Desde o início do contrato, o proprietário havia afirmado que excluíra o aplicativo de acesso às câmeras internas e trocara a senha para garantir privacidade. No entanto, à medida que surgiram conflitos sobre os animais de estimação da modelo, ela descobriu que a vigilância persistia.
O locador confessou manter acesso às gravações com áudio e vídeo sem consentimento, justificando que era “para minha própria segurança e da minha família”. Essa conduta, segundo o processo, constitui clara violação da Lei Geral de Proteção de Dados e dos direitos à intimidade e à vida privada.
Ameaças, agressões e prisão do proprietário
O drama escalou quando o locador foi preso, acusado de agredir fisicamente uma testemunha e ameaçar a filha de Bruna de morte. Mesmo atrás das grades, ele continuou tentando contato com a modelo.
Além disso, ele de acordo com o Notícias da TV, divulgou a rotina de Bruna Biancardi a terceiros, informou que ela era “a namorada de Neymar” e compartilhou detalhes da sua vida, pondo em risco sua segurança, especialmente após o assalto à outra casa dela, quando seus pais foram amarrados por criminosos.
Bruna buscou rescindir amigavelmente o contrato, mas a imobiliária não auxiliar, e a família do locador alegou incapacidade de devolver a caução de R$ 123 024,54 (ou R$ 139 690,73 conforme outro valor).
A influenciadora pediu também R$ 10 mil por danos morais. Curiosamente, apesar de as taxas condominiais estarem incluídas no aluguel, Bruna começou a receber notificações de cobrança atrasada do condomínio em novembro, com avisos mensais insistentes.
Mensagens ofensivas e desrespeito ao tentar diálogo
Após a visita de um oficial de justiça relacionada à investigação envolvendo a esposa do locador por suspeita de lavagem de dinheiro, Bruna Biancardi contatou a mulher dele, que respondeu com insultos:
“Nem gosto de você nem te sigo, acho super arrogante. Não te chamo nem quero”. Esse print foi anexado ao processo.
A exposição do imóvel como pertencente a investigados gerou apreensão concreta. Como figura pública, Biancardi procurou preservar a reputação e evitar escândalos que pudessem comprometer seus contratos profissionais.
Protagonismo público e impactos à imagem
Bruna viu sua privacidade violada enquanto morava na mansão em condomínio de luxo. As invasões começaram com mensagens insistentes e evoluíram para vigilância constante, expondo detalhes de sua rotina sem autorização.
A insegurança, entretanto, ampliou-se ao descobrir que o locador compartilhava informações pessoais com terceiros no condomínio.
Com receio de repercussão e crise contratual, Biancardi tentou resolver a situação com apoio da imobiliária, mas encontrou resistência. Embora negociações estivessem em curso para uma rescisão amigável, surgiram acusações de descumprimento contratual contra ela, o que levou à judicialização do caso.
Divulgação extrajudicial da rotina pessoal
Um dos pontos mais delicados envolve a divulgação de sua rotina para prestadores de serviço no condomínio, o que intensificou a preocupação com segurança pessoal. O pai de Bruna Biancardi soube por vizinhos que tais informações circulavam, elevando o risco para a família.
Apesar de o aluguel incluir condomínio, Bruna recebeu notificações extrajudiciais cobrando atrasos. Mensagens chegaram mesmo após sua saída do imóvel. A insistência nas cobranças gerou desgaste adicional.