Professores do Sesi confirmam greve a partir de 31 de março em assembleia da categoria
31/03/2025
31 de Março de 2025 às 09:33
Professores do Sesi em todo o Estado de São Paulo confirmaram, durante assembleia realizada na quinta-feira (27), a greve da categoria a partir de hoje, 31 de março. A paralisação, que é extensiva a todas as unidades do Sesi no estado, ocorre após a recusa das propostas oferecidas pela gestão da instituição, que limitam o aumento real a apenas 0,33%.
A decisão de greve já havia sido anunciada em 22 de março, mas foi reforçada com a mobilização de professores e sindicatos. Em Rio Preto, a escola atende cerca de mil alunos e também deve aderir à paralisação.
A principal reivindicação da categoria é um reajuste salarial de 2,5%, além de melhorias nas condições de trabalho. O movimento está sendo coordenado pela Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp) e o Sindicato dos Professores de São Paulo (SinproSP).
Professores estaduais
Professores da rede estadual de São Paulo anunciaram greve de 24 horas para o dia 25 de abril, após assembleia realizada em 21 de março. A paralisação, que afetará todas as escolas do estado, é para pressionar o governo de Tarcísio de Freitas a atender a reivindicação imediata de um reajuste salarial de 6,27%, conforme o Piso Salarial Profissional Nacional, a ampliação do quadro de docentes efetivos e a climatização das salas de aula.
Seduc
A Secretaria da Educação de São Paulo (Seduc) afirma, em nota, manter diálogo com a categoria e destaca a contratação de 15 mil novos professores para o Ensino Fundamental e Médio, após dez anos sem concursos no estado.
Segundo a pasta, os docentes ingressantes recebem salário inicial de R$ 5,3 mil para 40 horas semanais. Além disso, a gestão estadual investe R$ 350 milhões na climatização de escolas, optando por unidades em regiões mais quentes.
Rubens CELSO - Dhoje Interior
A decisão de greve já havia sido anunciada em 22 de março, mas foi reforçada com a mobilização de professores e sindicatos. Em Rio Preto, a escola atende cerca de mil alunos e também deve aderir à paralisação.
A principal reivindicação da categoria é um reajuste salarial de 2,5%, além de melhorias nas condições de trabalho. O movimento está sendo coordenado pela Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp) e o Sindicato dos Professores de São Paulo (SinproSP).
Professores estaduais
Professores da rede estadual de São Paulo anunciaram greve de 24 horas para o dia 25 de abril, após assembleia realizada em 21 de março. A paralisação, que afetará todas as escolas do estado, é para pressionar o governo de Tarcísio de Freitas a atender a reivindicação imediata de um reajuste salarial de 6,27%, conforme o Piso Salarial Profissional Nacional, a ampliação do quadro de docentes efetivos e a climatização das salas de aula.
Seduc
A Secretaria da Educação de São Paulo (Seduc) afirma, em nota, manter diálogo com a categoria e destaca a contratação de 15 mil novos professores para o Ensino Fundamental e Médio, após dez anos sem concursos no estado.
Segundo a pasta, os docentes ingressantes recebem salário inicial de R$ 5,3 mil para 40 horas semanais. Além disso, a gestão estadual investe R$ 350 milhões na climatização de escolas, optando por unidades em regiões mais quentes.
Rubens CELSO - Dhoje Interior
