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Imagem: Arquivo pessoal
Foragido e armado: autor de assassinato em bar de Rio Preto (SP) ainda não foi preso
suspeito do assassinato de Geovani Svolkin da Silva, continua foragido
Por Redação
29 de Outubro de 2025 às 09:25
O suspeito do assassinato de Geovani Svolkin da Silva, de 30 anos, morador de Potirendaba (SP), continua foragido. O crime aconteceu no último domingo (26/10/2025)
, em um bar de São José do Rio Preto (SP), e chocou toda a região. O principal suspeito é Keven Igor Silveira Novaes, de 25 anos, que já tem mandado de prisão temporária expedido pela Justiça.
De acordo com a Polícia Civil, Keven já é conhecido nos meios policiais: ele responde por ameaça, lesão corporal e também por um crime de 2022, quando foi preso portando uma pistola calibre .380 com numeração raspada, além de cinco munições. A arma, segundo investigações da época, havia sido furtada de um agente penitenciário.
No dia do assassinato de Geovani, testemunhas relataram que Keven teria usado uma arma calibre .40, já que munições desse tipo foram encontradas no local. Segundo a polícia, a confusão começou dentro do bar, quando o irmão de Geovani se envolveu em uma briga. A discussão se estendeu para fora do estabelecimento, momento em que Keven sacou uma arma do carro e disparou duas vezes contra Giovani, atingindo-o nas costas e no braço. O serralheiro morreu no local, diante de clientes e moradores que presenciaram a cena.
A Polícia Civil instaurou inquérito e está ouvindo testemunhas, clientes e funcionários do bar. As câmeras de segurança também estão sendo analisadas para tentar localizar o foragido, que desde domingo não foi mais visto.
Geovani foi velado e sepultado em Potirendaba, na segunda-feira (27). Muito conhecido na cidade, sua morte gerou comoção e revolta entre amigos e familiares.
O advogado de defesa de Keven alega que o cliente teria agido em legítima defesa, afirmando ainda que os pais do suspeito teriam sido agredidos durante a confusão. Este é o segundo advogado no caso — o primeiro deixou a defesa sem explicar os motivos.
A defesa da família de Geovani diz que o caso foi homicídio qualificado por motivo torpe e fútil.
Enquanto isso, a polícia segue à procura de Keven Igor Silveira Novaes.