Todos os dias Ana Maria Braga precisa acordar cedinho para comandar o programa “Mais Você”, da Globo. A rotina da apresentadora pode ser considerada exaustiva para muitos, mas em entrevista ao Gshow, a comunicadora afirmou que consegue manter o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Além disso, ela encontra no marido,
Fábio Arruda, a ajuda para se desligar do dia a dia e relaxar.
A apresentadora afirmou que conta com a ajuda de sua equipe para ficar informada de tudo o que acontece. “Ninguém faz nada sozinho. Por exemplo, tem o [quadro] ‘Feed da Ana’. Através dele, tenho uma bateria de informação e a gente escolhe o que vai colocar no feed. Mesmo sem frequentar loucamente as redes, você acaba descobrindo as coisas do dia a dia. Sou antenada em jornal. Gosto de saber notícia. Você tem que estar informada na vida. Se não, você deixa a vida passar e não participa das coisas”, declarou.
Ana, que se casou com Fábio no último dia 4 de abril, em uma cerimônia intimista, em São Paulo, afirmou que o momento de relaxar é sempre ao lado do marido.
“Me faz feliz namorar, porque é bom ter uma companhia. Você ter um marido como eu tenho, que me faz sorrir, por exemplo, que me faz rir da vida e às vezes dos problemas. Depois que você faz 35 anos, você acaba percebendo que 99% das coisas que aparentemente seriam um problema, você esquece deles em 24 horas. Então é uma balança. Não vale muito a pena ficar esquentando, dá mais ruga, dá mais ruga na alma. A ruga não é nem no rosto, porque essas são inevitáveis, mas dá ruga por dentro. Acho que fui ficando mais suave comigo mesma”, pontuou.
Ela, que é mãe de Pedro Maffei, 41 anos, e de Mariana, 42, também é avó de cinco netos: Bento, de 13 anos, Joana, de 13, Maria, de 10, Varuna, de 4, e Hima, de 1 ano.
Ana Maria avaliou a forma que os filhos lidam com o contato com a internet nas próprias casas. “Um deles, tudo bem com a internet. Tem um controle médio, o filho é pré-adolescente, não tem muito que tem que controlar, tem que estar de olho, tem que estar preocupado, conversar bastante a respeito. E, do lado da minha filha, as crianças não sabem o que é isso, porque é uma opção também. Eu acho que nem tanto ao mar, nem tanto à Terra.”
“Acho que tem que ter [contato com a internet] porque também a gente não pode ficar alienado das coisas que acontecem na área da tecnologia do mundo, porque amanhã essas crianças vão estar ligadas no mundo tecnológico. Goste ou não goste. Então nem muito lá, nem muito cá”, concluiu.