Kelly Key revelou que o marido enfrentou dias difíceis por causa de uma reação a um medicamento para colesterol
Por Andreia Takano - Ofuxico
14 de Novembro de 2025 às 09:31
Nesta quinta-feira, 13 de novembro, Kelly Key revelou que o marido, o empresário angolano Mico Freitas, enfrentou dias difíceis por causa de uma reação a um medicamento para colesterol.
Segundo ela, Mico apresentou sintomas persistentes até descobrir que o problema estava ligado ao uso de Rosuvastatina, remédio prescrito após um check-up no Brasil.
“O Mico vinha se sentindo mal de forma recorrente desde a semana do aniversário dele. Uma semana antes do aniversário dele ele já começou a se sentir com dores no estômago, algumas alterações intestinais. Naquela semana, antes do aniversário dele, ele sentiu que os ouvidos tamparam, como se ele estivesse debaixo d’água”, iniciou.
“E isso aconteceu durante quase uma semana inteira depois dali, não desentupia. Ele ficava com uma sensação de gastrite, sabe, de refluxo. E às vezes um mal-estar, uma tontura, uma fraqueza. Achava que estava tendo uma virose, porque todo mundo teve virose em Luanda [em Angola, onde eles vivem], ele achava que era uma virose. Às vezes ficava bem, às vezes ficava mal”, relatou.
“No dia seguinte, a esse dia que ele acorda de madrugada, nós saímos para jantar e ele tinha passado o dia tudo bem. Quando a gente vai ao restaurante, ele sente os ouvidos estamparem completamente como se ele tivesse mergulhado numa piscina, um bloqueio dessas vias assim, superiores. Ele disse que sentia tudo isso ao mesmo tempo, não sabia explicar o que tinha e nem falava, para ser honesta. Eu percebia que o Mico não estava bem. Vamos para o hospital? Ele fez que sim com a cabeça, nem falou”, descreveu Kelly.
“Ele nem conseguia levantar, ele disse que ia cair. Chegamos no hospital, ele foi prontamente atendido e a gente lembrou de uma coisa que já estava na mente dele. O Mico começou a tomar Rosuvastatina (…). No final da tarde à noite e depois da medicação ele sentia que, 40 minutos depois de tomar a medicação, ele começava a se sentir pior. Minha intenção não é condenar o remédio, porque ele é uma indicação clara, ele existe no mercado, os médicos indicam porque as pessoas precisam tomar e não são todas as pessoas que vão passar pelo mesmo que o Mico passou. Essa reação que pode acontecer de 0 a 10% dos pacientes. É pouco, mas quando dentro desse percentual é você… pode fazer muita diferença”, continuou.
“A gente resolveu contar a experiência do Mico, que não vai ser a mesma experiência de todas, as pessoas podem tomar e às vezes não sentem nada. E pronto, é só trocar o medicamento, e as coisas podem mudar. O Mico já comprou o novo medicamento”, finalizou.