Com água esverdeada, captação no Lago 1 da Represa é suspensa
Represa Municipal apresentar coloração esverdeada
20 de Agosto de 2025 às 09:13
Após a água do Lago 1 da Represa Municipal apresentar coloração esverdeada, o Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto (Semae) de Rio Preto suspendeu temporariamente a captação no local.
O fenômeno, ocasionado pela proliferação de algas com aumento da temperatura na cidade, está sendo monitorado pela autarquia.
Em nota, o Semae informou que "a nata esverdeada observada desde a manhã de ontem, 18, no Lago 1 da Represa, é o resultado de um fenômeno natural e não representa riscos de contaminação à população. Assim que a situação foi identificada, a autarquia suspendeu preventivamente a captação de água desse lago".
Conforme a autarquia, no momento, a Estação de Tratamento de Água está operando com a captação de água do Lago 3, onde as condições permanecem normais e o abastecimento da cidade segue sem riscos.
"O Semae reforça que permanece atento e realiza monitoramento contínuo da represa e adotando todas as medidas necessárias para garantir a segurança e a qualidade da água fornecida à população", ressaltou a nota.
ESTIAGEM PROLONGADA
Segundo o chefe da Divisão de Captação de Água, Carlos Fossa, a última chuva registrada na cidade foi de 14 mm em 29 de julho. Mas a última vez que choveu uma quantidade boa para encher os reservatórios foi em 3 de junho, com 55 mm.
"Chamamos de efetiva a chuva acima de 20 mm quando ela cai na forma de pancada, ou seja, rápida e intensa, porque em uma situação como essa, de água esverdeada, ela cria um efeito de lavagem, faz o nível subir e forma corrente", explicou.
A autarquia montou um Comitê no início do período da estiagem e se reúne semanalmente para acompanhar os boletins meteorológicos. "Os boletins mais confiáveis saem a cada cinco dias e são analisados para que possamos tomar as decisões mais acertadas para administrar o abastecimento no município", ponderou.
De acordo com Fossa, o sistema está equilibrado, operando normalmente, sem redução do nível de distribuição.
"A ETA é responsável por 20% da produção de água do Semae e abastece, principalmente, a região central, que é a mais antiga da cidade. Desse total, 40% do volume tratado vem do Lago 1 e 60% do Lago 3. Como a água verde pode trazer dificuldades operacionais para a ETA, optamos neste momento por captar 100% do Lago 3", salientou.
O racionamento, de acordo com Fossa, está descartado hoje. "O Semae possui grande parte do sistema interligado, o que significa que podemos trazer mais água dos poços ou levar mais para eles, dependendo da situação", finalizou.
O fenômeno, ocasionado pela proliferação de algas com aumento da temperatura na cidade, está sendo monitorado pela autarquia.
Em nota, o Semae informou que "a nata esverdeada observada desde a manhã de ontem, 18, no Lago 1 da Represa, é o resultado de um fenômeno natural e não representa riscos de contaminação à população. Assim que a situação foi identificada, a autarquia suspendeu preventivamente a captação de água desse lago".
Conforme a autarquia, no momento, a Estação de Tratamento de Água está operando com a captação de água do Lago 3, onde as condições permanecem normais e o abastecimento da cidade segue sem riscos.
"O Semae reforça que permanece atento e realiza monitoramento contínuo da represa e adotando todas as medidas necessárias para garantir a segurança e a qualidade da água fornecida à população", ressaltou a nota.
ESTIAGEM PROLONGADA
Segundo o chefe da Divisão de Captação de Água, Carlos Fossa, a última chuva registrada na cidade foi de 14 mm em 29 de julho. Mas a última vez que choveu uma quantidade boa para encher os reservatórios foi em 3 de junho, com 55 mm.
"Chamamos de efetiva a chuva acima de 20 mm quando ela cai na forma de pancada, ou seja, rápida e intensa, porque em uma situação como essa, de água esverdeada, ela cria um efeito de lavagem, faz o nível subir e forma corrente", explicou.
A autarquia montou um Comitê no início do período da estiagem e se reúne semanalmente para acompanhar os boletins meteorológicos. "Os boletins mais confiáveis saem a cada cinco dias e são analisados para que possamos tomar as decisões mais acertadas para administrar o abastecimento no município", ponderou.
De acordo com Fossa, o sistema está equilibrado, operando normalmente, sem redução do nível de distribuição.
"A ETA é responsável por 20% da produção de água do Semae e abastece, principalmente, a região central, que é a mais antiga da cidade. Desse total, 40% do volume tratado vem do Lago 1 e 60% do Lago 3. Como a água verde pode trazer dificuldades operacionais para a ETA, optamos neste momento por captar 100% do Lago 3", salientou.
O racionamento, de acordo com Fossa, está descartado hoje. "O Semae possui grande parte do sistema interligado, o que significa que podemos trazer mais água dos poços ou levar mais para eles, dependendo da situação", finalizou.
